Conceituação e
definição de recuperação de áreas degradadas e restauração ecológica, estudo
da vegetação, estudo e detalhamento prático das metodologias de intervenção e
recapitular conteúdos associados ao tema da disciplina. Proporciona o
conhecimento do
recurso natural
solo e a interpretação de seus padrões de qualidade, e também a compreensão dos principais poluentes, seu
monitoramento, controle e conseqüências sociais, econômicas e ambientais.
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Gerais
- Dar
conhecimentos básicos sobre as técnicas de recuperação ecológica de
áreas degradadas.
- Buscar
a compreensão da gênese, da identificação de suas características e dos
padrões de qualidade do solo, bem como seus processos erosivos.
Específicos
- O aluno
deverá ao final da disciplina ser capaz de analisar, diagnosticar, dar
assistência e implantar soluções para a recuperação de áreas degradadas
através de manejo e da aplicação de técnicas, tendo a vegetação como
principal ferramenta de intervenção.
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
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Unidade
1
Conceitos
Fundamentais sobre a recuperação de áreas degradadas (10h)
1.1 Conceitos, Problematização e importância
da recuperação de áreas degradadas,.
1.2 Compreender a formação e as características e
classificações dos solos;
1.3 Conhecer os processos de degradação do solo;
1.4 Identificar os processos específicos de erosão e de
intemperismo do solo;
1.5 Catástrofes
naturais e induzidas
Unidade 2
A vegetação como ferramenta
para a recuperação de áreas degradadas (10 h)
2.1 Propriedades biotécnicas da
vegetação
2.2 Utilização da
vegetação como elemento construtivo e técnicas de propagação vegetativa;
2.3 Estudo, descrição e identificação de
espécies potenciais;
2.4 Identificação de áreas possíveis de
contaminação;
2.5 Implementação do projeto de
remediação e revitalização de área contaminada;
Unidade
3
Metodologias de Intervenção (10 h)
3.1 Manejo da
paisagem e métodos passivos de intervenção
3.2 Técnicas
tradicionais de indução ecológica;
3.3 Plantio e
semeadura direta;
3.4 Método de
intervenção natural
3.5 Método de
intervenção tradicional
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METODOLOGIA DE ENSINO
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As aulas serão baseadas em uma abordagem dialética, priorizando o
desenvolvimento da consciência crítica, a autonomia, o processo reflexivo e a
produção do conhecimento através da interação entre os partícipes no Ambiente
Virtual de Aprendizagem.
Como estratégias, serão utilizados os seguintes instrumentos:
elaboração de mapas conceituais e resumos, indicação de vídeos e/ou
ilustrações, participação no Fórum de discussão e no Chat, disponibilização
de textos no AVA, indicação de leitura de textos de apoio e sites de busca.
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RECURSOS DIDÁTICOS
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·
Disponibilização
de textos
·
Computador
conectado à Internet.
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PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
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Aspectos a serem avaliados:
·
A
capacidade de entendimento, interpretação e argumentação sobre o conteúdo;
·
O
comportamento responsável, participativo e crítico;
·
A qualidade
da interação nos chats e fóruns e a capacidade de síntese.
Instrumentos de avaliação:
·
Resolução
dos exercícios de fechamento das unidades 1, 2 e 3 disponibilizados no AVA.
·
Participação
nos fóruns:
·
-Fórum 1-
Apontar aspectos relevantes da Unidade 1;
·
-Fórum 2-
Discutir a metodologia de abordagem sobre o conteúdo da unidade 2
·
-Fórum 3-
Debater sobre as metodologias de intervenção através de técnicas e manejo da
recuperação do solo degradado.
·
Elaboração
de resumos sobre os textos indicados e postagem no AVA.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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DURLO,
M. A. ; SUTILI, F. J. Bioengenharia: manejo biotécnico de cursos de água.
Porto Alegre: Porto Alegre: EST Edições, 2005, 198 p.
STRECK,
E. V.; KAMPF, N.; DALMOLIN, R. S. D. et al. Solos do Rio Grande do Sul. 2ed
Revista e Ampliada. 2. ed. Porto
Alegre: EMATER/RS-ASCAR, 2008. 222 p.
MORGAN, R. P.
C. & RICKSON, R. J. Slope Stabilization and Erosion Control - a
bioengineering approach. London: E & FN Spon, 1995.
SUTILI, F. J. Bioengenharia de Solos
no Âmbito fluvial do Sul do Brasil: espécies aptas, suas propriedades
vegetativo-mecânicas e emprego na prática. Universität für Bodenkultur,
Viena, 2007. 94 p. disponível em: http://bioengenhariadesolos.blogspot.com ou
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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FERNADES,
J. P. Engenharia(s) com os Sistemas Ecológicos (Uma introdução à Engenharia
Natural) Universidade de Évora, Associação Portuguesa de Engenharia Natural –
APENA, 2010.
FLORINETH,
F. Piante al posto del Cemento. Manuale di Ingegneria Naturalistica e Verde
Tecnico. Il Verde Editoriale S.r.l. Milano, 2007, 280 pagine.
MORGAN, R. P. C. &
RICKSON, R. J. Slope Stabilization and Erosion Control - a bioengineering
approach. London: E & FN Spon, 1995.
SCHIECHTL, H. M.; STERN,
R. Water Bioengineering Techniques: for Watercourse Bank and Shoreline
Protection. Hardcover, 1997.
SCHIECHTL, H. M.; STERN,
R. Ground Bioengineering Techniques: For Slope Protection and Erosion
Control. Hardcover,
1996.
ZOBEL, R. W. Roots and Soil Management: Interactions between Roots and
the Soil. 2005.
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